Era uma tarde de sol pequeno
Quando tudo começou,
Os campos se vestem de flores
No relampear dos tições.
Nos braços bravos do céu
Espelha-se essa vida gaudéria
É lá no fundo do campo
Que vive a velha tapera.
Acende-se a chama gaúcha
Neste viver galponeiro,
Cruzando de pago em pago
Levando o sul nos arreios.
Lá na velha tapera
Estão gurdadas as velhas histórias
No sarandeio de almas,
Traçando este mundo de agora.
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