"É sempre setembro..."
Dizia um velho a beira do fago de chão
Que são setembros do coração
As manhãs acompanhadas
De danças e chimarrões,
De fara em frente aos galpões,
São madrugadas de setembro.
Das estrelas correntes no céu
Dizia o velho:
Que eram como véu
Das noites pesadas
Quando o corpo descansava
Sobre os pelagos
Fazendo setembros
Do silêncio das noites claras.
Também são setembros
Janeiros e fevereiros
Mesmo com o verão
É sempre setembro no galpão
Pelo desfile das pilchas
E pela compra e aperos novos.
"É sempre Setembro para nós gaúchos..."
Dizia um velho a beira do fago de chão
Que são setembros do coração
As manhãs acompanhadas
De danças e chimarrões,
De fara em frente aos galpões,
São madrugadas de setembro.
Das estrelas correntes no céu
Dizia o velho:
Que eram como véu
Das noites pesadas
Quando o corpo descansava
Sobre os pelagos
Fazendo setembros
Do silêncio das noites claras.
Também são setembros
Janeiros e fevereiros
Mesmo com o verão
É sempre setembro no galpão
Pelo desfile das pilchas
E pela compra e aperos novos.
"É sempre Setembro para nós gaúchos..."
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